sexta-feira, 2 de julho de 2010

A tranquilidade que faz transformar críticas em aplausos

O árbitro japonês Yuichi Nishimura teve seu nome recebido com muita desconfiança pela imprensa mundial quando foi aunciado pela FIFA para comandar o apito no jogo válido pelas quartas de final da copa do mundo entre Brasil x Holanda, pelo fato do mesmo não ser tido como um “árbitro de expressão”.

Yuichi Nishimura comandou um dos maiores espetáculos do futebol mundial com muita tranquilida e equilíbrio, mostrando para o mundo que é possível se comandar um grande jogo de futebol usando a tranquilidade. Dessa forma, o japonês não perdeu a oportunidade de mostrar um cartão, aplicando-os no momento certo. Manteve o controle da partida e saiu de campo despercebido sem ninguém notar sua presença no gramado. Se os jogadores brasileiros tivessem o mesmo equilíbrio que o japonês, talvez o resultado da partida tivesse sido outro, e concerteza favorável ao Brasil.

O coronelismo, a arrogância, entre outros fatores que existiam na arbitragem ficaram para trás. Hoje a arbitragem é dinâmica, prática e consolidada como “pacífica”. Transformar críticas em aplausos não é fácil, sendo assim, com sua calmaria o japonês Yuichi Nishimura surpreendeu a quase todos, (menos a mim, pois defendo a arbitragem de forma pacífica), deixando para trás árbtros renomados mundialmente como: O uruguaio Jorge Larrionda, o italiano Roberto Rosetti, o argentino Hector Baldassi, o Belga Frank De Bleeckere, inclusive o colombiano Oscar Ruiz tido como um dos melhores do mundo. Mesmo assim, em momento algum tiro o brilho e competência dos árbitros citados.

A Holanda se classificou e não percebeu o árbitro em campo, o Brasil se despidiu do mundial sem lembrar da imagem do mesmo e a FIFA ficou satisfeia e surpresa com o desempenho do Asiático.
As críticas devem ser feitas após o término das partias e os eleogios jamais antes das mesmas. Árbitros que são elogiados e tidos como “Deuses” do apito não estão fazendo um bom desempenho em campo durante a copa do mundo, por outro lado, árbitros que são criticados antes de entrarem em campo se apresentam de maneira brilhante e saem de campo sem ninguém perceber.
Que bom seria se essa confiança que a FIFA deu ao ábritro asiático também fosse dada em coutras confederações e federações. Hoje muitos árbitros bons perdem seus valores por não terem oportunidades e muitos que são tidos como "Deuses" fazem lambaças por aí a fora por serem apadrinhados por alguém. A arbitragem é feita na prática, dentro do campo de jogo e não na teoria de estrelas que brilham apenas foram do campo.

Parabéns ao Sr. Yuichi Nishimura que não é considerado uma estrela fora de campo, no entanto, abriu uma constelação dentro do mesmo, que jamais o mundo critique ou julque um ser humano apenas por sua aparência e que isse feito seja tido como exemplo e modelo para que os camandantes da arbitragem de todo o mundo tratem seus profissionais de arbitragem de maneira igual, pois não se apita com nome ou com aparência, e sim com as atitudes impostas dentro do campo.

Um comentário:

  1. que isso sirva também de exemplo para alguns arbitros aqui de Caicó. que acima de tudo precisam ter criterios.

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